Lança o teu papagaio bem alto...
Joga-o em direcção às estrelas!
Vem, deita-te aqui e assiste comigo à reunião das estrelas com o teu papagaio!
O teu papagaio que lhes contou os segredos dos teus sonhos!
Fica aqui, deitado e em silêncio comigo!
Fica, porque quiseste voltar e só aqui neste pedacinho de chão a olhar para o papagaio no céu, sentes-te seguro!
Vem lança o teu papagaio para o ar...
De seguida, faz o meu telefone tocar!
Juntos, ficamos a ouvir aquele teu papagaio a voar e puderemos sonhar só mais um pouquinho!
Vem lançar o teu papagaio e não deixes ninguém o destruir...
Sabes que se o teu papagaio morrer, os meus sonhos, também, vão desaparecer?
Os dias de sol com brisas suaves passam a dias cinzentos e secos?
Vem e ajuda-me a construir mais papagaios de papel...
Vem e faz com que os dias de sol com aquela brisa não se transformem!
Anda, ajuda-me a manter o teu e o meu papagaio a pairar pelo céu que nos vigia... Vem cuidar comigo desses papagaios de papel!
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
Canção da tua vida
Passas uma vida inteira a ouvir aquela mesma música. Aquela que já ouviste vezes sem conta no teu quarto e no leitor de cd's do carro. Aquela música que está naquele cd que gravaste para te acompanhar nas tuas viagens e que como já tocou vezes sem conta, está riscada.
Aquela música que te acompanhou nos momentos difíceis e nos momentos fáceis. Aquela que foi banda sonora do teu primeiro beijo, da tua primeira vez e do teu primeiro desgosto de amor!
Falo daquela música que elegeste como a canção da tua vida e que tornaste tua à medida que os dias passaram.
Aquela música que tentaste combinar com todas as mulheres que por ti passaram. Sabias, lá no fundo, que um dia encontrarias a tal. Aquela mulher que teria tudo a haver com aquela tua canção. Aquela que corresponde exactamente a cada verso e a cada batida instrumental.
Aquelas batidas instrumentais que passaste horas a isolar e a ouvir, apaixonadamente. Aquelas batidas que tentavas reproduzir fielmente com os teus dedos no volante do teu carro.
Aquela tua canção, com tudo isso, que tentaste por momentos que fosse minha, também. Aquela canção que dias depois foste oferecendo às demais até finalmente encontrares aquela que é tudo aquilo.
Aquela mulher que se encaixa na canção da tua vida, nas batidas instrumentais e naqueles versos!
Aquela música que te acompanhou nos momentos difíceis e nos momentos fáceis. Aquela que foi banda sonora do teu primeiro beijo, da tua primeira vez e do teu primeiro desgosto de amor!
Falo daquela música que elegeste como a canção da tua vida e que tornaste tua à medida que os dias passaram.
Aquela música que tentaste combinar com todas as mulheres que por ti passaram. Sabias, lá no fundo, que um dia encontrarias a tal. Aquela mulher que teria tudo a haver com aquela tua canção. Aquela que corresponde exactamente a cada verso e a cada batida instrumental.
Aquelas batidas instrumentais que passaste horas a isolar e a ouvir, apaixonadamente. Aquelas batidas que tentavas reproduzir fielmente com os teus dedos no volante do teu carro.
Aquela tua canção, com tudo isso, que tentaste por momentos que fosse minha, também. Aquela canção que dias depois foste oferecendo às demais até finalmente encontrares aquela que é tudo aquilo.
Aquela mulher que se encaixa na canção da tua vida, nas batidas instrumentais e naqueles versos!
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
Coisas percebidas!
Não entendo certas coisas! Mas, também, há coisas que, simplesmente, não são compreendidas apenas sentidas!
Não me acredito em certas coisas! Mas, também, sei que há coisas que não têm, necessariamente, que ser verdadeiras!
Não percebo porque dizes que eu assusto-te e que, isso, faz-te procurar em outro lado uma outra pessoa que não te assuste.
Dizes-me que não compreendes o meu mundo e por isso mesmo procuras um mundo mais fácil!
Sou estranha sim... mas não assusto e sou daquelas coisas que não são compreendidas, mas sim sentidas!
É no momento em que te pergunto, sinceramente, porque foges? E tu permaneces em silêncio...
Sinto-me usada, como se tivesse sido o teu escape à vida rotineira que tens que enfrentar todos os dias! Acredito que é mesmo isso! Dizes-me que, também, usei-te mas... Digo-te que tivemos motivos diferentes!
Entre nós fica, apenas, uma cama vazia, palavras ocas, olhares esquivos e um silêncio aterrador, na maior parte do tempo!
Quando digo-te que não quero mais, respiras de alívio mas... Passados meses de distância, voltas a aparecer à minha porta, pedindo um pouco do meu tempo e desta estranheza do meu mundo!
Não te entendo e tu devias ser daquelas coisas que são para ser percebidas...
Por ter pensado em te perceber, por te ter aberto a minha porta, por ter cedido... fiquei sem respostas! Agora, pedes-me que as perca de novo e te volte a abrir a porta! Não!
Não te entendo mais, não quero mais as tuas supostas verdades.... Não quero tentar transformar-te em alguma coisa para perceber!
Não me acredito em certas coisas! Mas, também, sei que há coisas que não têm, necessariamente, que ser verdadeiras!
Não percebo porque dizes que eu assusto-te e que, isso, faz-te procurar em outro lado uma outra pessoa que não te assuste.
Dizes-me que não compreendes o meu mundo e por isso mesmo procuras um mundo mais fácil!
Sou estranha sim... mas não assusto e sou daquelas coisas que não são compreendidas, mas sim sentidas!
É no momento em que te pergunto, sinceramente, porque foges? E tu permaneces em silêncio...
Sinto-me usada, como se tivesse sido o teu escape à vida rotineira que tens que enfrentar todos os dias! Acredito que é mesmo isso! Dizes-me que, também, usei-te mas... Digo-te que tivemos motivos diferentes!
Entre nós fica, apenas, uma cama vazia, palavras ocas, olhares esquivos e um silêncio aterrador, na maior parte do tempo!
Quando digo-te que não quero mais, respiras de alívio mas... Passados meses de distância, voltas a aparecer à minha porta, pedindo um pouco do meu tempo e desta estranheza do meu mundo!
Não te entendo e tu devias ser daquelas coisas que são para ser percebidas...
Por ter pensado em te perceber, por te ter aberto a minha porta, por ter cedido... fiquei sem respostas! Agora, pedes-me que as perca de novo e te volte a abrir a porta! Não!
Não te entendo mais, não quero mais as tuas supostas verdades.... Não quero tentar transformar-te em alguma coisa para perceber!
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
Pessoas
As pessoas que passam na nossa vida ora ficam por um tempo determinado e depois vão embora e outras vão estando por lá!
As que ficam pela nossa vida, estão lá à espera que possamos pedir colo e carinho...
As que foram embora, simplesmente não tinha paciência para esperar que qualquer sentimento fosse demonstrando ou então porque deixaram de acreditar que o sentimento lhes batesse à porta!
As pessoas são complicadas como eu e tu, que às vezes nos julgamos alienados desta realidade! E somos mesmo alienados... não sabemos ao certo que horas marcam os relógios, que dias apontam os calendários e sequer se chove lá fora. Tu que és a pessoa que passou pela minha vida e achou por bem ficar para ver se eu voltaria a precisar do teu colo e do teu carinho! Continuo a precisar... sempre que o meu coração e alma gritam socorro, tu ouves e isso basta-me!
As pessoas passam pela minha vida mas tu ficaste...
As que ficam pela nossa vida, estão lá à espera que possamos pedir colo e carinho...
As que foram embora, simplesmente não tinha paciência para esperar que qualquer sentimento fosse demonstrando ou então porque deixaram de acreditar que o sentimento lhes batesse à porta!
As pessoas são complicadas como eu e tu, que às vezes nos julgamos alienados desta realidade! E somos mesmo alienados... não sabemos ao certo que horas marcam os relógios, que dias apontam os calendários e sequer se chove lá fora. Tu que és a pessoa que passou pela minha vida e achou por bem ficar para ver se eu voltaria a precisar do teu colo e do teu carinho! Continuo a precisar... sempre que o meu coração e alma gritam socorro, tu ouves e isso basta-me!
As pessoas passam pela minha vida mas tu ficaste...
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
Pele e coração
Os teus dedos escorregam pelas minhas costas.... Tentas acordar-me suavemente, sem que perceba que o sol já espreitou à nossa janela!
Depois das nossas discussões, temos sempre noites iluminadas pelo brilho das estrelas e acariciadas por raios de sol que gostam de espreitar!
Não me lembro concretamente porque discutimos ontem, quando hoje tudo parece ser o paraíso!
Mas nós somos assim... discutimos a maior parte do tempo porque eu sou uma chata e tu um teimoso! Porque eu assumo o papel de muito chateada e tu, que demoras a pedir desculpa, insistes na tua razão! Minutos depois, percebes o meu lado e pedes desculpa mas de imediato já te estou a chatear e a resmungar por qualquer coisa!
E mais tarde lá fazemos as pazes e esquecemos tudo nos braços um do outro... Dizem que somos apenas pele e pouco coração!
Eu digo que somos pele e coração... sabiamos que não ia ser fácil e por isso não desistimos... Apreciamos as adversidades, as discussões e todas as nossas diferenças, porque no final apenas no olhar um do outro é que somos capazes de nos encontrar!
Depois das nossas discussões, temos sempre noites iluminadas pelo brilho das estrelas e acariciadas por raios de sol que gostam de espreitar!
Não me lembro concretamente porque discutimos ontem, quando hoje tudo parece ser o paraíso!
Mas nós somos assim... discutimos a maior parte do tempo porque eu sou uma chata e tu um teimoso! Porque eu assumo o papel de muito chateada e tu, que demoras a pedir desculpa, insistes na tua razão! Minutos depois, percebes o meu lado e pedes desculpa mas de imediato já te estou a chatear e a resmungar por qualquer coisa!
E mais tarde lá fazemos as pazes e esquecemos tudo nos braços um do outro... Dizem que somos apenas pele e pouco coração!
Eu digo que somos pele e coração... sabiamos que não ia ser fácil e por isso não desistimos... Apreciamos as adversidades, as discussões e todas as nossas diferenças, porque no final apenas no olhar um do outro é que somos capazes de nos encontrar!
Alma em reabilitação...
Uma sala... uma cena de gritaria interminável!
Mãos agitadas no ar, palavras proferidas sem pensar, lágrimas e costas voltadas!
Pedi-te para sair porque não conseguia mais estar no mesmo sítio que tu...
Deixa-me! Saí e não voltes!
Objectos atirados ao ar...
Tu que és a razão pela qual a minha alma adoeceu!
O meu corpo permanece deitado nesta cama, ainda meio despido... ainda meio desprotegido!
As palavras que me dizias ainda correm pelos corredores desta casa, agora demasiado grande...
Diz-me acreditas em mim quando te digo que não te quero mais aqui? Que não quero mais sentir este vazio? E toda a contradição que envolveu esta nossa história!
Quero reabilitar a minha alma...
Quero pensar em voltar a sentir-me bem e sem tudo isto que me envolve em dúvida... Não sei mais se te desejo ou se te repudio!
Diz-me, sem me seduzires... que não me amas mais e que o sexo não chega para estarmos juntos...
É uma questão de pele, dizemos! É uma questão de coração... Afinal o que é?
Preciso da minha alma em reabilitação para não ser mais nada...
Mãos agitadas no ar, palavras proferidas sem pensar, lágrimas e costas voltadas!
Pedi-te para sair porque não conseguia mais estar no mesmo sítio que tu...
Deixa-me! Saí e não voltes!
Objectos atirados ao ar...
Tu que és a razão pela qual a minha alma adoeceu!
O meu corpo permanece deitado nesta cama, ainda meio despido... ainda meio desprotegido!
As palavras que me dizias ainda correm pelos corredores desta casa, agora demasiado grande...
Diz-me acreditas em mim quando te digo que não te quero mais aqui? Que não quero mais sentir este vazio? E toda a contradição que envolveu esta nossa história!
Quero reabilitar a minha alma...
Quero pensar em voltar a sentir-me bem e sem tudo isto que me envolve em dúvida... Não sei mais se te desejo ou se te repudio!
Diz-me, sem me seduzires... que não me amas mais e que o sexo não chega para estarmos juntos...
É uma questão de pele, dizemos! É uma questão de coração... Afinal o que é?
Preciso da minha alma em reabilitação para não ser mais nada...
domingo, 17 de fevereiro de 2008
Mudanças
Mudanças...
Muda a hora e o dia! Muda o sol para a chuva... Muda o sorriso para a lágrima!
Mudam os sítios e as pessoas que fazem esses sítios!
Mudo eu e tu, sem sequer estarmos conscientes de tanta mudança!
Mudei o meu sorriso e tu mudaste o teu coração!
Mudei a minha voz e tu mudaste o diálogo, transformando-o em silêncio!
Muda o que vejo e muda aquilo que tu ouves!
Muda a pessoa que está do teu lado neste momento e que não sou eu!
Muda a pessoa que me beija e me toca, porque já não és tu o dono e senhor desses movimentos e gestos.
Muda o jeito como deixo o meu quarto... Mudaste a tua decoração!
Muda o jeito como nos olhávamos... Deixamos de ver, para além, daquela parede ou daquele monitor!
Muda o jeito como nos tocamos... Muda a intenção desse mesmo toque.
Mudou o teu sentimento e o teu sonho...
O meu sentimento e o meu sonho continuam iguais, do mesmo jeito... daquele jeitinho que só tu sabes!
Mudou tudo o que nos rodeia, mudaste... eu mudei também..
A minha rua mudou, o sol dos meus dias também... Até a minha respiração mudou, assemelhando-se àquele suspiro de saudade e nostalgia!
Mudou o meu rumo e tu mudaste o teu destino!
Mudou tudo e quase já não reconheço aquela nossa história. Aquela história que, agora, não passa de mais uma história de amor que não deu certo. Mudou tudo...
São estas mudanças que me fazem pensar... se realmente quero continuar a mudar tudo de sítio! Se calhar vou deixar tudo como está, porque de certeza que outro tu irá encarregar-se de o fazer por mim!
Muda a hora e o dia! Muda o sol para a chuva... Muda o sorriso para a lágrima!
Mudam os sítios e as pessoas que fazem esses sítios!
Mudo eu e tu, sem sequer estarmos conscientes de tanta mudança!
Mudei o meu sorriso e tu mudaste o teu coração!
Mudei a minha voz e tu mudaste o diálogo, transformando-o em silêncio!
Muda o que vejo e muda aquilo que tu ouves!
Muda a pessoa que está do teu lado neste momento e que não sou eu!
Muda a pessoa que me beija e me toca, porque já não és tu o dono e senhor desses movimentos e gestos.
Muda o jeito como deixo o meu quarto... Mudaste a tua decoração!
Muda o jeito como nos olhávamos... Deixamos de ver, para além, daquela parede ou daquele monitor!
Muda o jeito como nos tocamos... Muda a intenção desse mesmo toque.
Mudou o teu sentimento e o teu sonho...
O meu sentimento e o meu sonho continuam iguais, do mesmo jeito... daquele jeitinho que só tu sabes!
Mudou tudo o que nos rodeia, mudaste... eu mudei também..
A minha rua mudou, o sol dos meus dias também... Até a minha respiração mudou, assemelhando-se àquele suspiro de saudade e nostalgia!
Mudou o meu rumo e tu mudaste o teu destino!
Mudou tudo e quase já não reconheço aquela nossa história. Aquela história que, agora, não passa de mais uma história de amor que não deu certo. Mudou tudo...
São estas mudanças que me fazem pensar... se realmente quero continuar a mudar tudo de sítio! Se calhar vou deixar tudo como está, porque de certeza que outro tu irá encarregar-se de o fazer por mim!
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
O meu jeito
Perdoa o meu jeito...
Este jeito distraído e sempre apressado, quase egoísta de ser! Esse jeito de descuidada e demasiado espontânea!
Perdoa o meu jeito...
Esse jeito em tom de mania de irritar as pessoas com ironias humorísticas! Este jeito de desligada do mundo a maior parte das horas!
Perdoa o meu jeito...
Esse jeito de não saber dizer o que sente sem estragar o momento perfeito. Este jeito de frágil numa capa de forte!
Aquele jeito de ser que nunca se recorda de uma data, que esquece os pormenores que, supostamente, deveriam ser sempre relembrados! Aquele jeito de resmungar com tudo e todos, parecendo quase ter o dobro da idade real.
Aquele jeito desastrado que tenta agradar na primeira tentativa e que após o primeiro falhanço, simplesmente, deixa as coisas acontecerem sem conseguir evitar o caos.
Perdoa o meu jeito altivo quando as desculpas são pedidas e eu faço de conta que não estou nem aí para isso e que já não estou magoada porque não foi importante.
Sim esse jeitinho, onde o meu sorriso mostra qualquer coisa que não me pertence mas que me faz subir ao pedestal da razão... Aquele jeitinho de dizer: "Eu tinha razão, não tinha?".
Aquele jeito de brincar com tudo e com todos, não sendo capaz de parecer séria mais de trinta segundos. Aquele jeito de ser que simplesmente enerva muita gente... que faz rir muitas mais e que simplesmente a mim me deixa com dúvidas!
Perdoa o meu jeito "caixa forte" que simplesmente não sei despir e que é o único que me protege...
Perdoa aquele meu jeito... Sim, esse mesmo!
Este jeito distraído e sempre apressado, quase egoísta de ser! Esse jeito de descuidada e demasiado espontânea!
Perdoa o meu jeito...
Esse jeito em tom de mania de irritar as pessoas com ironias humorísticas! Este jeito de desligada do mundo a maior parte das horas!
Perdoa o meu jeito...
Esse jeito de não saber dizer o que sente sem estragar o momento perfeito. Este jeito de frágil numa capa de forte!
Aquele jeito de ser que nunca se recorda de uma data, que esquece os pormenores que, supostamente, deveriam ser sempre relembrados! Aquele jeito de resmungar com tudo e todos, parecendo quase ter o dobro da idade real.
Aquele jeito desastrado que tenta agradar na primeira tentativa e que após o primeiro falhanço, simplesmente, deixa as coisas acontecerem sem conseguir evitar o caos.
Perdoa o meu jeito altivo quando as desculpas são pedidas e eu faço de conta que não estou nem aí para isso e que já não estou magoada porque não foi importante.
Sim esse jeitinho, onde o meu sorriso mostra qualquer coisa que não me pertence mas que me faz subir ao pedestal da razão... Aquele jeitinho de dizer: "Eu tinha razão, não tinha?".
Aquele jeito de brincar com tudo e com todos, não sendo capaz de parecer séria mais de trinta segundos. Aquele jeito de ser que simplesmente enerva muita gente... que faz rir muitas mais e que simplesmente a mim me deixa com dúvidas!
Perdoa o meu jeito "caixa forte" que simplesmente não sei despir e que é o único que me protege...
Perdoa aquele meu jeito... Sim, esse mesmo!
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
Caminhar...
"Enquanto vinha para casa depois de mais um daqueles dias no trabalho...
Deixei-me viajar na minha imaginação... Vi imensa gente a passar na rua, mas apenas o casal de velhotinhos me despertou a atenção! Os dois iam caminhando de mão dada e simplesmente percorriam aquele passeio, como parecia que tinham feito a vida inteira. Juro que as pedras da calçada pareciam conhecer aqueles passos e reconheciam, também, aquelas vozes que sempre animaram um pouco mais os dias pois conversavam sobre tudo...
Eu, também, quero caminhar dessa maneira e contigo do meu lado... conversas intermináveis e todas aquelas coisas que me fazem sentir bem e que dizem que corresponde aos sintomas de apaixonada irremediada! "
Deixei-me viajar na minha imaginação... Vi imensa gente a passar na rua, mas apenas o casal de velhotinhos me despertou a atenção! Os dois iam caminhando de mão dada e simplesmente percorriam aquele passeio, como parecia que tinham feito a vida inteira. Juro que as pedras da calçada pareciam conhecer aqueles passos e reconheciam, também, aquelas vozes que sempre animaram um pouco mais os dias pois conversavam sobre tudo...
Eu, também, quero caminhar dessa maneira e contigo do meu lado... conversas intermináveis e todas aquelas coisas que me fazem sentir bem e que dizem que corresponde aos sintomas de apaixonada irremediada! "
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