Não entendo certas coisas! Mas, também, há coisas que, simplesmente, não são compreendidas apenas sentidas!
Não me acredito em certas coisas! Mas, também, sei que há coisas que não têm, necessariamente, que ser verdadeiras!
Não percebo porque dizes que eu assusto-te e que, isso, faz-te procurar em outro lado uma outra pessoa que não te assuste.
Dizes-me que não compreendes o meu mundo e por isso mesmo procuras um mundo mais fácil!
Sou estranha sim... mas não assusto e sou daquelas coisas que não são compreendidas, mas sim sentidas!
É no momento em que te pergunto, sinceramente, porque foges? E tu permaneces em silêncio...
Sinto-me usada, como se tivesse sido o teu escape à vida rotineira que tens que enfrentar todos os dias! Acredito que é mesmo isso! Dizes-me que, também, usei-te mas... Digo-te que tivemos motivos diferentes!
Entre nós fica, apenas, uma cama vazia, palavras ocas, olhares esquivos e um silêncio aterrador, na maior parte do tempo!
Quando digo-te que não quero mais, respiras de alívio mas... Passados meses de distância, voltas a aparecer à minha porta, pedindo um pouco do meu tempo e desta estranheza do meu mundo!
Não te entendo e tu devias ser daquelas coisas que são para ser percebidas...
Por ter pensado em te perceber, por te ter aberto a minha porta, por ter cedido... fiquei sem respostas! Agora, pedes-me que as perca de novo e te volte a abrir a porta! Não!
Não te entendo mais, não quero mais as tuas supostas verdades.... Não quero tentar transformar-te em alguma coisa para perceber!
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