As histórias nunca serão as mesmas...
As histórias nunca serão as mesmas, ainda que escritas pela mesma autora! Autora que sente, vê, respira, pensa, ouve e sonha!
As histórias nunca serão as mesmas pois aquela autora, decerto sentirá coisas diferentes ao longo da sua caminhada de palavras e frases. Caminhada de palavras que parecem ser pensadas ao minimo detalhe, auto-estrada de frases que significam mais do que todo o conjunto de recursos estilísticos.
Essa autora que, agora, sorri para a multidão... Que encanta o mais secreto espectador, que a ouve atentamente e que fica admirado com o seu mais pequeno gesto. Aquele espectador que fica naquele cantinho da sala e absorve tudo o que a essência da autora transmite para fora...
A autora e o espectador que se cruzaram num olhar, rodeado por uma multidão curiosa! A autora que, sem saber, ia ver as suas caminhadas de palavras e auto-estradas de frases espelhadas naquele espectador... Aquele espectador discreto.
O espectador dirigiu o seu coração sem pensar àquela autora, que mesmo sem saber o que fazer o aceitou e ficou admirada pela simplicidade de tudo aquilo que os rodeia. A partir daí, a autora teve a certeza de que as histórias não seriam mais as mesmas, que teriam a maior simplicidade de todas. A simplicidade que vem da naturalidade de sentir...
As histórias nunca serão as mesmas, porque a autora sabe que viu, no meio da multidão, aquele espectador... que está sempre ali!
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